O rio da morte
A morte. O último suspiro. O que é...?
A vida é como um rio, um rio que termina com uma queda de água. A sua descida impragnada de perigos, ou simplesmente de acontecimentos, vivências mais positivas ou menos..., até que se atinge o culminar, a queda de água, o mistério, o fim, a continuação, não sei, ningém sabe...
A descer o rio, a queda pode aparecer a qualquer momento, vinda quase do nada, tal como a morte na vida. No entanto, a descida pode ser fantástica, contudo sempre obscurecida pelo fantasma da morte. Ou então, pode ser catastrófica e já por si repleta de pessimismos e medos. E então, a vida é necessariamente vivida com o fantasma da morte, com o destino certo da sua existência? Talvez...mas, a meu ver deveria ser pautada por uma constante curiosidade, sendo ajustada ao constante devorar de tudo por parte dos sentidos, sendo o seu culminar não visto com receio, mas sim como mais uma etapa e quem sabe, a queda de água, pode ser não o fim, mas o início de outro rio, o principiar de mais um conjunto de pequenos momentos, de uma existência...
E, acho eu, se assim fizesse-mos, poderíamos exorcizar os medos, os fantasmas da existência de uma morte, que sim é verdade é certa, mas nada nos diz que ela é o fim, a obscuridade, o vazio...
A morte. O último suspiro. O que é...?
A vida é como um rio, um rio que termina com uma queda de água. A sua descida impragnada de perigos, ou simplesmente de acontecimentos, vivências mais positivas ou menos..., até que se atinge o culminar, a queda de água, o mistério, o fim, a continuação, não sei, ningém sabe...
A descer o rio, a queda pode aparecer a qualquer momento, vinda quase do nada, tal como a morte na vida. No entanto, a descida pode ser fantástica, contudo sempre obscurecida pelo fantasma da morte. Ou então, pode ser catastrófica e já por si repleta de pessimismos e medos. E então, a vida é necessariamente vivida com o fantasma da morte, com o destino certo da sua existência? Talvez...mas, a meu ver deveria ser pautada por uma constante curiosidade, sendo ajustada ao constante devorar de tudo por parte dos sentidos, sendo o seu culminar não visto com receio, mas sim como mais uma etapa e quem sabe, a queda de água, pode ser não o fim, mas o início de outro rio, o principiar de mais um conjunto de pequenos momentos, de uma existência...
E, acho eu, se assim fizesse-mos, poderíamos exorcizar os medos, os fantasmas da existência de uma morte, que sim é verdade é certa, mas nada nos diz que ela é o fim, a obscuridade, o vazio...
1 Comments:
este site está com um problema gravíssimo..em cada texto só dá para fazer um comentário, porquê? mudem isso por favor...
uma amiga pediu-me para dizer que na imagme inicial(rapaz, no cão, cigarro e vomitado) só falta a panela.
desculpa não ter comentado directamente o texto.
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