domingo, agosto 22, 2004

contorço-me e rastejo. O Todo-poderoso abre os braços e eu atrofio! o peito comprime-se e deito golfadas de sangue.. é então que nele vejo espelhado um ser! reconheço os olhos admirados e a esperança de vingança; porque todos os «todo-poderosos» têm momentos em que se sentem mais poderosos do que na realidade o são...