sábado, maio 22, 2004

Os olhos abertos, neuróticos, dirigidos para o vazio alertam para a situação. A ordem não existe. que imensa força o percorre!.. criar uma nova linha de acção.. orientada pela revolta de quem vê o absurdo socialmente instituído. Como tão bem compreende! a mesquinhez do sorriso, o intelectualismo barato,sim.. como este.. a supressão dos verdadeiros caminhos da liberdade. E como esta palavra se configura de outro modo.. que outra dimensão se assume! Pensamento, tensão. sensação, efemeridade.
ÓDIO

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

o teu texto faz-me lembrar a conversa de um prof. de filosofia que eu tive. Ele olhava para a janela cinzenta, quebrada pela bola arrmessada por um pontapé de um puto, e falava, com se as palavras o tivessem possuído e como se o objectivo da vida dele fosse murmurar, até gritar, o rumor, a lengalenga , o feitiço
keiek

11:36 da manhã  
Blogger ilusion&light said...

Diabo
Depois ficas com a lã
damais fina e da mais sã
e davas à renda a do rabo
..........

Lavrador
ò fideputa tinhoso
que sempre me atentaste!
..............

Diabo
devolveste o que roubaste?


Lavrador
...............
E, agora que dizeis vós lá?
Serei como deve ser ou de que modo será?

Anjo

è mui caro haver cá aquele eterno prazer

10:04 da tarde  

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