sexta-feira, novembro 12, 2004

A brisa sopra. As folhas, emergem, uma força superior, uma força invisivel, mas mais forte.
A raiva indistinta, presa na alma, forjada em poços de recordações, aguça-se e escolhe as vitimas. O vento, a brisa sopra, as folhas emergem e a força mais forte impede me de vaticinar o golpe.
No entanto. A raiva permanece, as vitimas avivam os meus sentidos e o vento, a brisa que sopra não perdura.