Porque um sorriso será sempre um sorriso (Parte II)
Um riso estridente e poderoso faz ouvir.
A sorte de alguns, foi e será sempre o azar de outros.
Ah, ah, ah, sorriem....
Mas, o aroma da autodestruição já se faz sentir.
A brisa que corre, oxida os corpos. Estes envolvem-se numa auréola mortificadora. No passeio, germinam as sementes da dor. Mas, o andar escorreito encobre a carnificina.
Ah, ah, ah, sorriem…
Mas, não sabem eles que este sorriso já não foi como o outro. Este já liberta os primeiros sons da podridão.
E eu, tu, nós, sorrimos também, achamos que nunca é a nossa vez...
A sorte de alguns, foi e será sempre o azar de outros.
Ah, ah, ah, sorriem....
Mas, o aroma da autodestruição já se faz sentir.
A brisa que corre, oxida os corpos. Estes envolvem-se numa auréola mortificadora. No passeio, germinam as sementes da dor. Mas, o andar escorreito encobre a carnificina.
Ah, ah, ah, sorriem…
Mas, não sabem eles que este sorriso já não foi como o outro. Este já liberta os primeiros sons da podridão.
E eu, tu, nós, sorrimos também, achamos que nunca é a nossa vez...
2 Comments:
Ah, ah, ah, também eu sorria!
Estaria eu convencido que escaparia à putrefacção da minha clausura terrena?
Estava cego, pois as sementes da dor germinam até no solo mai ruim!
obrigado jeff por outra pérola!
JMP
os corpos fétidos, pálidos e sub-nutridos expõem-se à brisa gélida e mortificadora.. pendem-se inanimadamente (e sem qq expressão) perante o aparente dinamismo exterior.. quais carcaças inutilizadas..
gostei mto jeff. fica bem
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