Chove. Faz frio. A chuva purifica. Faz frio. Chove. O frio congela a alma.
É uma noite de Dezembro.
Lá fora, fogem do frio, aqui, o frio não foge de mim. O calor, não esconde a tristeza da alma.
A alma, suspira por calor, o calor espera por aquecer.
Podia chorar, mas não. Tenho medo, o frio ia conservar as lágrimas.
Podia-me cobrir, mas não. O calor desapereceu do cobertor.
É uma noite de Dezembro.
Não estou triste.
Quero o teu abraço.
Podia fugir, correr, desaparecer, mas quando de cansaço fechasse os olhos e continuasse a correr, encontrar-te-ia.
Não tens nome, nem cara. Apenas sei que existes. E eu quero-te. Quero o teu calor.
É uma noite de Dezembro.
Lá fora, fogem do frio, aqui, o frio não foge de mim. O calor, não esconde a tristeza da alma.
A alma, suspira por calor, o calor espera por aquecer.
Podia chorar, mas não. Tenho medo, o frio ia conservar as lágrimas.
Podia-me cobrir, mas não. O calor desapereceu do cobertor.
É uma noite de Dezembro.
Não estou triste.
Quero o teu abraço.
Podia fugir, correr, desaparecer, mas quando de cansaço fechasse os olhos e continuasse a correr, encontrar-te-ia.
Não tens nome, nem cara. Apenas sei que existes. E eu quero-te. Quero o teu calor.
2 Comments:
fascina-me a tua capacidade de recorrer ao elementos, estabeleceres analogias e complementariedades entre a Natureza e os sentimentos humanos.
mas diz-me. quem é afinal esse ser sem cara?
É o facto de ser um ser desconhecido que o torna desconcertante e cativante...
Não sei quem é. Prefiro nem.
ilusion, o que era este blog sem ti... os teus posts e opinões ricas tardavam...
keik, o que era este blog sem ti... Pensa no que o ilusion, disse, afinal és quase da casa...
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