Nacionalizar será “embandeirar”... ?
A bandeira levada ao expoente da loucura. A chama nacional erguida em cada janela.
O que restou... Pedaços de um tecido já gasto, restos de um verde já quase azul de um vermelho a desmonorar-se. Bandeiras, ou os seus fantasmas, repletos de um pó que enaltece o fanstamogórico, será o presságio de um futuro negro...? Será que depois da bonança vem a bonança? O vento bem que se esforça, mas nada, o pó teima em impregnar o nosso último reduto de fé...
Nacionalizar será abandonar uma bandeira, que supostamente deveria ser o símbolo de uma nação, pendurá-la numa janela num acto conformista, tornando-a algo fútil, fazendo lembrar umas simples cuecas, com a diferença de as cuecas não estarem cobertas de pó...
A bandeira levada ao expoente da loucura. A chama nacional erguida em cada janela.
O que restou... Pedaços de um tecido já gasto, restos de um verde já quase azul de um vermelho a desmonorar-se. Bandeiras, ou os seus fantasmas, repletos de um pó que enaltece o fanstamogórico, será o presságio de um futuro negro...? Será que depois da bonança vem a bonança? O vento bem que se esforça, mas nada, o pó teima em impregnar o nosso último reduto de fé...
Nacionalizar será abandonar uma bandeira, que supostamente deveria ser o símbolo de uma nação, pendurá-la numa janela num acto conformista, tornando-a algo fútil, fazendo lembrar umas simples cuecas, com a diferença de as cuecas não estarem cobertas de pó...