quinta-feira, novembro 25, 2004

Para os frequentadores assíduos (poucos, diga-se de verdade) deste gigantesco blog, pioneiro e impulsionador das ideias mais surrealisticamente estranhas; direi eu, e diriam certamente os geniais (outros..) colaboradores deste espaço; (após tão humilde consideração) que o alargado espaço de interregno vai terminar. Certas condições nos impediram; mas futuramente, espera-se, novas e revigorantes «teorias» irão surgir. Continuará um espaço aberto, dinâmico, irónico, expressando os mais verdadeiros pensamentos.
Só falta é escrever.

sexta-feira, novembro 12, 2004

A brisa sopra. As folhas, emergem, uma força superior, uma força invisivel, mas mais forte.
A raiva indistinta, presa na alma, forjada em poços de recordações, aguça-se e escolhe as vitimas. O vento, a brisa sopra, as folhas emergem e a força mais forte impede me de vaticinar o golpe.
No entanto. A raiva permanece, as vitimas avivam os meus sentidos e o vento, a brisa que sopra não perdura.